Foto: Divulgação/RECORD
Quilos Mortais apresenta nesta semana dois episódios emocionantes que prometem impactar o público. Na sexta-feira (23/05), a partir das 23h, será apresentada a trajetória de Maja. Já no domingo (25/05), às 18h, será exibida a comovente história de Cillas. Ambos enfrentam limites físicos e emocionais extremos, mas encontram na força de vontade e no apoio profissional uma chance de recomeçar.
Maja: rejeição, compulsão e o peso de uma vida marcada por traumas
A história de Maja é marcada por um histórico familiar conturbado. Filha de imigrantes sérvios nos Estados Unidos, ela cresceu em um ambiente onde a fartura à mesa contrastava com a escassez de afeto. Desde cedo, Maja sentiu a rejeição da mãe e, mais tarde, o abandono do pai, experiências estas que contribuíram diretamente para o desenvolvimento de sua compulsão alimentar.
Agora, com 313 quilos e prestes a não conseguir mais sair da cama, ela enfrenta o ponto mais crítico de sua saúde. Desesperada para mudar, ela decide buscar ajuda médica e emocional, na tentativa de se livrar dos hábitos destrutivos e encontrar uma nova forma de viver.
Cillas: preso ao quarto, mas movido pelo amor da família
Pesando 330 quilos, Cillas vive há mais de dois anos sem conseguir sair da cama e depende da ajuda da noiva e de uma cuidadora até para tarefas básicas, como o banho. Morando com a companheira e as três enteadas, ele se sente um estorvo para a família, o que faz com que procure uma mudança radical.
A origem de seu sofrimento remonta à infância, quando foi morar com a avó e passou a sentir rejeição por parte dos pais biológicos. A comida se tornou sua principal fonte de conforto. No entanto, ao se ver diante da possibilidade de perder tudo o que ama, ele decide procurar o Dr. Nowzaradan, especialista em reabilitação para casos extremos de obesidade. O apoio familiar e a disciplina o colocam em uma jornada surpreendente de transformação.
Será que Maja e Cillas vão conseguir superar os seus quilos mortais?
Quilos Mortais é apresentado por Celso Zucatelli, com direção geral de Bruno Gomes e direção artística de Cesar Barreto.