The Noite recebe Irmã Eva e elenco do Arena SBT em entrevistas emocionantes e cheias de histórias
(Foto: Rogerio Pallatta/SBT)
O The Noite com Danilo Gentili desta quarta-feira, 4 de junho, traz duas entrevistas especiais e imperdíveis. O apresentador recebe no sofá do programa Irmã Eva, freira ex-modelo que viralizou nas redes sociais ao compartilhar sua história de fé, superação e transformação. E tem ainda a turma do Arena SBT: Benja, Mano, Mauro Beting e Kleber Gladiador falam sobre futebol, bastidores do programa exibido toda quarta-feira, às 23h15 (de Brasília), e muitas histórias curiosas.
O The Noite é apresentado por Danilo Gentili e vai ao ar de segunda a sexta-feira, no SBT. Hoje, a partir de 00h30.
IRMÃ EVA: A FREIRA QUE CONQUISTOU A INTERNET
(Foto: Lourival Ribeiro/SBT)
Kamila Cardoso, ou Irmã Eva, como é conhecida por todos, encantou a internet com sua história após viralizar em um vídeo em que foi filmada vendendo terços em um bar. “Fiquei um pouco assustada com a repercussão do vídeo”, conta ela, que chamou a atenção do público por conta da sua beleza.
Antes de entrar para a vida religiosa, Kamila teve uma carreira promissora como modelo e chegou a vencer o título de ‘Miss Continente Teen Sol Nascente’. No entanto, um dia antes da final de um concurso, decidiu largar tudo e seguir a vocação religiosa.
“Durante o tempo em que fui modelo, pensei que tinha descoberto a minha vocação. Acreditava que era o meu sonho e que estaria 100% realizada. Gostava de fotografar e de tudo o que fazia naquela época”, afirma.
“Com nove anos, perdi meu pai. Quando somos crianças, não temos muita noção da realidade, mas, na adolescência, percebi que ele não voltaria mais, e vivi um período bem difícil. Entrei em depressão, ansiedade... Comecei a pensar: ‘Poxa, isso não está mais preenchendo o meu coração’. Senti um vazio na alma e no coração. Foi aí que busquei a igreja, comecei a rezar o terço e conheci a paróquia que hoje é nossa matriz”, completa.
Ela ainda revela o motivo por trás da escolha do nome religioso. “Gosto de ressaltar que Eva foi uma mulher muito importante, com uma missão linda ao lado de Deus... Ela foi tirada da costela de Adão e, com um sopro de Deus, viveu. E eu, com um sopro de Deus, também nasci. Essa semelhança eu acho muito bonita.”
A congregação em que Eva atua toca quase 20 projetos sociais, ajudando pessoas em situação de vulnerabilidade.
ARENA SBT: RESENHA E BASTIDORES COM BENJA, MANO, MAURO E KLÉBER
(Foto: Rogerio Pallatta/SBT)
Também nesta quarta, Danilo Gentili recebe o time do Arena SBT, programa que mistura informação esportiva com entretenimento e vai ao ar às 23h15, nas noites de quarta-feira, com Benja, Mano, Mauro Beting e Kleber Gladiador.
“É muito legal. Essa formação é muito bacana, como era a anterior. Agora fazemos um pós-jogo. O único na TV aberta é aqui no SBT. Sempre com aquele papo mais direto, raiz e divertido”, ressalta Benja.
Além de falar da atração do SBT, que nesta noite recebe o presidente afastado do Corinthians, Augusto Melo, os convidados opinam sobre assuntos do momento no futebol, como o atual momento do craque Neymar.
“O problema do Neymar é que não falamos mais dele jogando bola. A última vez que o vimos atuando em altíssimo nível foi há três anos, contra a Croácia, o que é uma pena, porque precisamos urgentemente dele. A Seleção com o Neymar é uma, e sem ele é outra”, analisa Benja.
A chegada de Ancelotti na Seleção Brasileira também é debatida: “Existe um protecionismo da mídia, porque boa parte dela ficou brava por quererem mais um técnico brasileiro. Acham um absurdo um estrangeiro treinar a Seleção Brasileira, o que é ridículo. O estrangeiro, hoje, demonstra uma versatilidade técnica que o brasileiro, infelizmente, não tem”, diz Mano.
Mauro Beting, que também divide os microfones com Tiago Leifert nas transmissões do SBT, comentou sobre seu livro escrito sobre o ex-goleiro Marcos:
“Lançamos em 2012, ele levou quatro meses e meio para liberar o texto. As pessoas ficaram nove ou dez horas na fila para pegar o autógrafo, liam o livro em pé, e ele ainda não tinha lido o livro até o final. Às vezes, ele fala que tem história boa para colocar na segunda edição, e eu respondo: ‘Essa história já está lá’. Ele não leu o livro”, diverte-se.
Kleber, por sua vez, relembra sua infância e o início no futebol: “Meu pai sempre foi apaixonado por futebol e colocava blocos de construção para que eu fizesse zigue-zague com a bola, quando eu tinha cinco anos. Depois, me colocou em uma escolinha do bairro.”
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