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June e John faz das cores uma ferramenta essencial para contar história de amor irresistível



JUNE E JOHN, novo longa do diretor Luc Besson, chega aos cinemas brasileiros em 12 de junho. Em pleno Dia dos Namorados, a Diamond Films apresenta ao público uma história de amor arrebatadora, que arranca o jovem John (Luke Stanton Eddy) do marasmo e adiciona cores a uma vida que era antes tão cinza. E aqui essa alegoria é literal: nas mãos do cineasta francês, as cores se tornam uma ferramenta importante para ilustrar o poder transformador que o amor de June (Matilda Price) desperta nele.

“John está tomando tranquilizantes, é oprimido no trabalho pelo chefe. Então, o momento crucial para mim é quando ele conhece June e sua vida muda por completo. Ele está pronto para abandonar tudo, porque essa não é a vida que ele quer para ele. Na verdade, mal é uma vida”, explica Besson, que também assina o roteiro do longa. “Sabe, a pergunta é sempre a mesma: você prefere viver uma vida pequena por 50 anos ou ter a vida de um rei por cinco dias? John e June escolheram ser rei e rainha.

Foi justamente esse sopro de liberdade de poder jogar tudo para o alto e viver uma aventura sem amarras que interessou o diretor. “É para isso que o filme foi feito. Sabe, nós provavelmente nunca teremos coragem para fazer algo assim, mas ao menos podemos fazer um filme e ver isso [se desenrolar]”, lembrou Besson, que viu sua vontade de explorar essa ideia se intensificar durante a pandemia do COVID-19. "Acho que estava tentando escapar dessa situação e fazer um filme foi uma maneira de fazer isso."

Assim, da mesma maneira que June representa uma injeção de ânimo na vida de John, o novo filme de Besson pretende que o espectador saia incentivado a assumir novos riscos depois de experimentar a explosão de cores que ele leva para a telona.

JUNE E JOHN estreia nacionalmente em 12 de junho, com distribuição da Diamond Films, a maior distribuidora independente da América Latina.

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