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‘Viver Sertanejo’ celebra o Dia das Mães com Jayne, Maria Cecília e Thaeme


Neste domingo, dia 11, o ‘Viver Sertanejo’ celebra o Dia das Mães com um especial repleto de histórias e revelações emocionantes com mulheres que construíram carreiras sólidas na música sertaneja. Jayne; Maria Cecília, da dupla com Rodolfo; e Thaeme, da dupla com Thiago, compartilham os desafios e as alegrias da maternidade, além de cantarem sucessos.

Pioneira entre as mulheres do sertanejo, Jayne conta que, apesar de ter sido diagnosticada com um problema no útero e ouvir que não poderia engravidar, descobriu estar esperando um bebê – Bryan, seu único filho, hoje com 24 anos - já aos quatro meses de gestação. “Eu já tinha aceitado que não poderia engravidar”, conta. A cantora traz ainda destaques da sua trajetória, sempre em carreira solo, como a experiência de ter sido uma das primeiras brasileiras a gravar num estúdio em Nashville, cidade que é o berço do country nos Estados Unidos, e interpreta “Dia de Formatura”.

Thaeme também compartilha um momento difícil relacionado à gestação: a perda de sua primeira bebê, Yasmin. "Meu mundo caiu", diz. A música “Pedacinho Meu”, cantada no programa, foi composta para a filha. Anos depois, a maternidade veio em dobro, com o nascimento de Liz, hoje com seis anos, e Ivy, com três.

Já Maria Cecília, fala com carinho dos filhos Pedro, de oito anos, e Martín, de três, a origem dos nomes e a demonstração deles pelo interesse na música, mesmo ainda tão jovens: “Com quatro aninhos, peguei o Pedro cantando “Fogão de Lenha” [...], esse ano ele começa a fazer aula de bateria”, conta. A trajetória musical do casal também é revisitada 
ao relembrar ter conhecido Rodolfo na universidade, quando formaram a dupla.

Juntas, as convidadas cantam uma versão de “Fogão de Lenha” e, acompanhadas de Daniel, “No Dia Que Eu Saí de Casa”.

Apresentado por Daniel, 'Viver Sertanejo' vai ao ar aos domingos, depois do 'Globo Rural'. Tem produção de Nathália Pinha, produção executiva de Anelise Franco, direção artística de Gian Carlo Bellotti e direção de gênero de Monica Almeida.

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