Sophie Charlotte também fala sobre seu trabalho no cinema internacional, como no longa-metragem “O Assassino”, de David Fincher (“Clube da Luta”), lançado em 2023 e disponível na Netflix. “Foi uma experiência maravilhosa e surpreendente porque não me desloquei do Brasil [para tentar uma carreira lá fora]. É um desejo, mas não é o meu objetivo central. Acho que o futuro está aberto e o bom desse ofício é, por exemplo, a atuação da atriz Fernanda Montenegro, que está trabalhando aos 95 anos, então dá pra levar a vida toda como atriz!”. O Cinejornal também explora o encontro da música com o cinema na vida de Sophie. Após sua atuação em “Meu Nome É Gal”, de Dandara Ferreira e Lô Politi, a atriz sentiu vontade de cantar mais e começou a fazer aulas de música. Hoje, ela está rodando diversas cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Belo Horizonte, em uma apresentação ao lado de Tom Veloso, filho de Caetano Veloso, em um projeto intimista promovido por Cézar Mendes, seu professor de música. O repertório inclui desde músicas autorais de Tom a clássicos da música nacional, com ênfase em faixas da bossa nova, MPB e samba, em versões de voz e violão. “Esse encontro com o Tom está sendo uma revelação muito bonita de poder começar um projeto musical concretamente depois de ter feito o filme da Gal Costa, que foi tão transformador e arrebatador na minha vida, pois sou absolutamente fã dela. Isso me tem feito muito feliz e quero conciliar o cinema com a música.” |
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